Símbolos
Com finalidade de apresentar informações a respeito dos símbolos da guerra na selva e, também, símbolos próprios da Casa do Guerreiro da Selva.
Símbolos utilizados no Comando Militar da Amazônia (CMA):
Canção do Soldado da Amazônia:
A Oração do Guerreiro de Selva :
Símbolos exclusivos do CIGS:
Primeiro Distintivo do CIGS
Desde sua criação, o Centro de Instrução de Guerra na Selva teve basicamente três distintivos. O primeiro, empregado da data de sua criação até 28 de Junho de 1970, tinha a forma de um escudo peninsular português, chefe de vermelho, onde constava as iniciais “CIGS”. Abaixo do chefe, uma bordadura de amarelo com a inscrição “Operações na Selva”, tendo em brocante e em abismo, uma cabeça de onça-pintada, voltada para destra, com pintas pretas e língua vermelha, caracterizando a imensa Selva Amazônica e o indômito sentimento de brasilidade em sempre guardá-la e defendê-la.
Distintivo do COSAC
A partir de 29 de junho de 1970, quando recebeu a denominação de Centro de Operações na Selva e Ações de Comandos, teve alterada as iniciais que constavam no chefe, mudando de “CIGS” para “COSAC, e logo acima da cabeça da onça ganhou a inscrição “Comandos”.
Distintivo do CIGS atual
Finalmente, a partir de 10 de janeiro de 1980, volta a ter denominação de Centro de Instrução de Guerra na Selva, alterando o chefe, que adotou as cores azul e vermelho, identificando as cores de Organização Militar do Exército Brasileiro, com a as iniciais “CIGS”; na bordadura de amarelo,abaixo do chefe, no lugar da inscrição “Operações na Selva”, verifica-se uma coroa de folhas de castanheiras, de verde, abraçando um escudete, também de verde, carregado com uma estrela gironada, símbolo de Escola, logo acima da cabeça de onça pintada, sendo este o distintivo utilizado atualmente.
Estandarte do CIGS
O Estandarte Histórico do CIGS possui a seguinte descrição heráldica: “Forma retangular tipo bandeira universal, franjado de ouro campo de azul-celeste. Em abismo, um escudo peninsular português, filetado de prata, chefe de vermelho, carregado com uma estrela gironada, de prata, símbolo de Escola. Abaixo do chefe, uma bordadura de amarelo, carregada com uma coroa de folhas de castanheiras, de verde, abraçando um escudete, também de verde e filetado de prata, tendo em brocante e em abismo, uma cabeça de onça-pintada, de ouro, voltada para destra, com pontas pretas e língua vermelha, caracterizando a imensa selva amazônica e o indômito sentimento de brasilidade em sempre guardá-la e defendê-la. Envolvendo o conjunto, a denominação histórica “Centro Coronel Jorge Teixeira”,em arco e de ouro, Laço militar nas cores nacionais, tendo inscrito, em caracteres de ouro, a designação militar da OM”.
Brevê de Guerra na Selva
O brevê do guerreiro de selva, em metal, é confeccionado nas cores douradas para oficiais e prateada para praças, composto de um escudo português carregado com uma cabeça de onça, encimado por uma estrela singela, sendo o conjunto complementado com ramos de louro distendidos horizontalmente e elipse que se compõe de um campo aveludado verde e orlada em linha preta para militares que servem ou serviram na Amazônia.
As elipses dos brevês dos instrutores e monitores do CIGS são orladas em linha dourada. A versão emborrachada é utilizada no uniforme de combate.
Chapéu Bandeirante
O chapéu bandeirante é de uso exclusivo dos militares que servem no CIGS, conforme consta no Regulamento de Uniformes do Exército (RUE).
Este acessório foi elaborado no ano de 1980, em projeto da então Seção de Doutrina e Pesquisa.
Apresenta um formato boleado, reforçado na parte central, proporcionando maior proteção contra espinhos. As abas, também reforçadas, mesmo molhadas permanecem firmes, sendo que a do lado direito é atachada ao corpo do chapéu. Na lateral esquerda, uma pequena faixa de tela, com a finalidade de proporcionar arejamento da cabeça e permitir a visualização em caso de embarque e desembarque de helicópteros.
Ten Cel Inf QEMA Gélio Augusto Barbosa Fregapani
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