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CIGS realiza Diplomação e Brevetação de 11 novos Guerreiros de Selva, de 8 Nações Amigas.

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Manaus (AM) – O Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), realizou no dia 16 de novembro, as solenidades de Diplomação e de Brevetação dos 11 novos “Guerras”. O Curso Internacional de Operações na Selva (CIOS) foi realizado para militares de Nações Amigas, com militares da Bolívia, Espanha, Estados Unidos, França, Índia, Peru, Senegal e Suécia.

O curso iniciou no dia 16 de outubro e teve duração de seis semanas de treinamentos intensos, nas bases de Instruções do CIGS, sendo divididas em três fases: a fase de vida na selva, a de técnicas especiais e a de operações. Na fase de operações, os alunos integraram todos os conhecimentos adquiridos para planejar, comandar e participar de missões operacionais, tendo que aprender a suportar o desconforto e a fadiga, superando seus limites e principalmente as peculiaridades climáticas da Região Amazônica, clima totalmente diferenciado dos países participantes.

Na cerimônia de Diplomação, que ocorreu no período da tarde, foi entregue os diplomas aos militares que concluíram o curso. Nesta solenidade, o aluno Juan de Dios Hermosin Acasuso, Tenente de Infantaria da Espanha, recebeu o título de Melhor Companheiro, eleito pelos próprios alunos. Outro momento marcante da cerimônia foi o descerramento da placa com o nome dos concludentes.

À noite, a solenidade de Brevetação contou com a presença do Chefe do Estado-Maior do Comando Militar da Amazônia (CMA), General de Brigada Edson Skora Rosty e demais autoridades militares, Comandantes de Organizações Militares, Adidos das Nações Amigas e antigos militares e pioneiros do CIGS, conhecidos como os ‘‘Velhas Onças’’. Foi escolhido como destaque do curso, o aluno Olivier Thomas Thery Martin, Capitão de Infantaria da França.

Agora, como Guerreiros de Selva, com a sensação do dever cumprido, sentirão a responsabilidade de ostentar o Brevê da Onça. Retornando aos seus países, irão colocar em prática os conhecimentos e técnicas aprendidas. Ao Exército Brasileiro fica a valiosa troca de experiência, ideias e valores para aprimoramento da doutrina de Operação na Selva.

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