Centro de Instrução de Guerra na Selva realiza cerimônia solene de Compromisso e Honra à Pátria
Manaus (AM) – No dia 3 de julho, o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) realizou uma cerimônia marcada pelo patriotismo e compromisso com a nação. Fizeram parte do evento o juramento à Bandeira Nacional pelos Soldados do Efetivo Variável incorporados no corrente ano, além da imponente apresentação do Estandarte Histórico do CIGS e da Bandeira Nacional.
Na ocasião, foi destacada a importância do Pavilhão Nacional, o que ele representa para a Nação, os deveres do soldado e o legado vitorioso de gerações que mantêm a unidade da Pátria. Foi realizada, ainda, uma alocução abordando o significado do Estandarte, o motivo histórico de sua concessão e as peças heráldicas que o compõem.
A cerimônia foi marcada, ainda, pelos gestos tradicionais dos militares, que prestaram continência individual à Bandeira Nacional, exaltando o ato mais solene e significativo para o jovem militar, marcando de forma permanente o compromisso com a Nação.
O evento ecoou o compromisso inabalável do CIGS com a segurança e a integridade da Amazônia e do Brasil.
O Estandarte do CIGS
O Primeiro Estandarte Histórico do CIGS foi oficialmente aprovado no ano de 1988, por meio da Portaria Ministerial nº 792, de 17 de agosto de 1988.
No ano de 2000, o Estandarte foi modificado, com a inclusão da denominação histórica.
O Estandarte Histórico do CIGS tem a seguinte descrição heráldica: “Forma retangular tipo bandeira universal, franjado de ouro, campo de azul-celeste. Em abismo, um escudo peninsular português, filetado de prata, chefe de vermelho, carregado com uma estrela gironada, de prata, símbolo de Escola. Abaixo do chefe, uma bordadura de amarelo, carregada com uma coroa de folhas de castanheira, de verde, abraçando um escudete, também de verde e filetado de prata, tendo em brocante e em abismo, uma cabeça de onça-pintada, de ouro, voltada para destra, com pintas pretas e língua vermelha, caracterizando a imensa selva amazônica e o indômito sentimento de brasilidade em sempre guardá-la e defendê-la. Envolvendo o conjunto, a denominação histórica “Centro Coronel Jorge Teixeira”, em arco e de ouro. Laço militar nas cores nacionais, tendo inscrito, em caracteres de ouro, a designação militar da OM”. (Portaria Nº 183-Cmt Ex, de 17 de abril de 2000)
Imagem: 3ºSgt Wesley & Sd Paz - ComSoc CIGS
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