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COESÃO

37 anos dedicados ao EB: Capitão Leão se despede do serviço ativo

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Manaus (AM) – No dia 19 de janeiro, foram realizadas, no Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), homenagens ao Capitão do Quadro Auxiliar de Oficiais (QAO) Francisco Carlos Botelho de Leão, que se despediu do serviço ativo do Exército Brasileiro, e à sua esposa, senhora Rosa, e filhos, Carlos e Loyanny.

Durante as despedidas, o Comandante do CIGS, Coronel Glauco Corbari Corrêa, fez a leitura da referência elogiosa e parabenizou o Capitão Leão pelo trabalho realizado durante 37 anos de serviço militar dedicados ao Exército Brasileiro, à Amazônia e ao Brasil, em especial nos dois últimos anos, no seu retorno à Casa do Guerreiro de Selva, onde pôde desenvolver todas as suas qualidades, competências e experiências, bem como forjar amizades.

Foram entregues lembranças, bem como expostos vídeos da exitosa carreira do Capitão Leão, que incorporou como Soldado do Efetivo Variável no 2° Batalhão de Infantaria de Selva, sediado em Belém (PA) e que, ainda, serviu no então 1° Batalhão de Infantaria de Selva, sediado em Manaus (AM); no então 12° Batalhão de Infantaria, sediado em Belo Horizonte (MG); no CIGS, como monitor; no Tiro de Guerra (TG) 04/003, sediado em Caratinga (MG), como Chefe do TG; no 3° Batalhão de Infantaria de Selva, sediado em Barcelos (AM); no então 56° Batalhão de Infantaria, sediado em Campos dos Goytacazes (RJ); na Delegacia de Serviço Militar e Posto de Recrutamento e Mobilização 12/001, como Delegado e Chefe, respectivamente; e, finalmente, no CIGS, dessa vez classificado.

Ao longo da carreira, o Capitão Leão não poupou esforços para que todas as missões que teve sob seu encargo fossem cumpridas com exatidão, abdicando de horas de lazer e descanso em prol dos demais militares. Também se destacou pelo profissionalismo, responsabilidade e insólita destreza, alcançando a admiração dos seus pares e subordinados, além do respeito dos seus superiores hierárquicos.
Dessa forma, o Eterno Monitor do CIGS passa à reserva com o sentimento mais nobre que um soldado pode ter: o de “missão cumprida!”.

Imagens: Sd Justino - ComSoc CIGS

 

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